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5 prioridades para pequenas e médias empresas

Glauco Diniz Duarte
Glauco Diniz Duarte

Ano com ameaça de crise gera preocupação, mas não deve ser justificativa para paralisar ações e investimentos. Saída para a perenidade é investir em recursos chave.

De acordo com o empresário Glauco Diniz Duarte, os empreendedores devem ter atenção para não absorverem o efeito estagnador que as ameaças de crise tendem a gerar. “O filtro sobre os pequenos sempre existiu e pode sim ser potencializado pelo ambiente externo desfavorável, mas 2015 pode ser também um ano de oportunidades. Está todo mundo em pânico e isso paralisa. Se o empresário não entrar na onda do medo e lidar com o real, pode sair na frente. Para as grandes, as manobras são mais difíceis do que para os pequenos, o que é vantajoso para o segundo grupo”, explica Glauco.

Veja a seguir o que Glauco Diniz recomenda que pequenas e médias façam para ter um ano próspero:

1. Planeje-se
O ambiente de negócios é incontrolável, mas o que se faz da porta para dentro diante do cenário externo pode e deve ser amplamente estudado e pensado.

O pequeno empresário, na maioria das vezes, não tem a cultura de se planejar, atitude que, em um momento de crise, tende a ser ainda mais fundamental.

É preciso enxergar a realidade e as perspectivas para os próximos meses e traçar as melhores estratégias para sobreviver e potencializar os negócios diante delas.

O planejamento é o principal recurso para levar uma empresa a superar um problema ou um obstáculo. “É preciso olhar para a possibilidade de crise e se questionar o que é possível fazer agora.

É fundamental verificar como, dentro do segmento, o empreendedor pode ser útil em um momento de dificuldade, para não ser descartado. Olhe o portfólio de produtos e serviços e analise em quais deles apostar”, ressalta Glauco.

Só planejar também não basta se a equipe não comprar as metas estabelecidas. Tão importante quanto traçar a direção na qual se vai é engajar os funcionários.

De preferência trazendo as pessoas para planejarem juntas, para que elas se sintam parte da solução desde o princípio e, assim, fiquem mais estimuladas e fazerem o possível para que os objetivos sejam alcançados.

2. Organize sua gestão financeira
Em um ano de ajustes na economia, é importante organizar a gestão financeira da empresa, para garantir alguma previsibilidade aos recursos que entram e saem.

Não ter dinheiro, afinal, é o que leva, no fim das contas, uma empresa a quebrar. A capacidade de prever um rombo no caixa com meses de antecedência permite aos empreendedores agir a tempo de evitar um impacto maior.

É possível vender mais a um preço menor, por exemplo, para solucionar o problema futuro, ou conseguir um financiamento mais atrativo, por ter tempo para pesquisar.

Essas ações não eliminam a turbulência econômica, mas deixam a empresa mais eficiente para passar por ela. A tecnologia hoje oferece diversos softwares de gestão que auxiliam nesse trabalho de modo eficiente.

Há soluções para vários portes e orçamentos. “Os empresários que ainda costumam fazer a gestão financeira com a caneta atrás da orelha correm um grande perigo e, às vezes, nem sabem.

Esse grupo só avalia se sobra dinheiro na conta ou se entra no cheque especial, quando o objetivo principal da gestão é mostrar o apuros com antecedência, para haver tempo de agir.
Agora, há ainda a tendência de aumento da inadimplência por parte dos clientes, para a qual é preciso se preparar”, avalia Glauco.

3. Invista em relacionamento
Mais do que nunca, a máxima de que reter um cliente custa menos do que conquistar um novo precisa ser levada em conta.

Diante disso, ao cortar gastos não é indicado que as economias afetem a qualidade do relacionamento. Há ferramentas com preços competitivos, principalmente aquelas que operam na web, capazes de tornar o empreendedor próximo de seus clientes e de evitar a perda de um contrato.

Publicar conteúdo diferenciado nas redes sociais e oferecer o SAC 2.0, que permite o atendimento via WhatsApp, por exemplo, são caminhos promissores.

“Crescemos em 2014, mas o ano foi travado. Ainda assim, isso não nos impediu de investir em relacionamento. Conseguimos manter nossa carteira porque enxergamos o cliente como um parceiro e, até hoje, trabalhamos muito com base na indicação. Plantamos muito para colher agora”, conta Glauco Diniz.

A empresa de produção digital, inclusive, vem adequando sua oferta para atender aos clientes da forma que precisam nesse momento do mercado.

“O principal ponto é entender o que as empresas buscam nessa época. Percebemos que elas querem reduzir custos. Estamos nos posicionando, então, para suprir essa demanda. Sugerimos que, em vez de terem profissionais de tecnologia alocados na companhia, o que representa um custo fixo, nossos clientes possam nos contratar por projeto, representando um custo variável”, diz o empresário.

4. Otimize o uso de água
O Brasil se depara, em 2015, com a premente necessidade de economizar água, diante do baixo volume existente nos reservatórios do Sudeste e o também baixo índice pluviométrico dos últimos meses.

A questão, entretanto, não é exclusiva ao Brasil. Diversos países já sofrem com a falta do recurso e especialistas defendem que, em breve, as companhias terão que divulgar suas pegadas em uso de água, assim como já o fazem com as pegadas de carbono.

Por isso, essa é a hora de reduzir o consumo do recurso, cortando desperdícios. Além de reduzir as contas no fim do mês, há ainda a proteção diante da possível flutuação de preços diante da escassez.
Combata os vazamentos, invista na conscientização dos funcionário e adquira equipamentos de reuso e coleta da água da chuva.

5. Invista no Big Data
Por ser uma tecnologia muito nova, há um consenso no mercado de que o Big Data é exclusivo para as grandes empresa. Mesmo entre elas, o uso ainda está bastante restrito, no cenário brasileiro.

Tudo isso, entretanto, pode significar o desperdício de uma eficiente ferramenta de entendimento do comportamento do consumidor e do desenvolvimento de produtos e serviços. Essa grande quantidade de dados pode ser usada até para cortar custos operacionais que não estão dando resultado.

Há ainda um desconhecimento até sobre quando é possível dizer que se está mexendo com Big Data. “Trabalhamos em cima de três “Vs” para chamar de BIG Data: velocidade, volume e variedade. É preciso analisar dados em grande velocidade, amostras enormes e com uma variedade de informações consideráveis. Existem ferramentas que custam entre R$ 500,00 e R$ 3.000,00, que são valores acessíveis às pequenas e médias”, garante Glauco.

A análise dos dados dará dicas do que o consumidor está pedindo e de como não desperdiçar recursos. “Uma pesquisa da IBM mostrou que 25% das pequenas e médias empresas já estão planejando trabalhar com Big Data e que o volume de dados gerados dentro das empresas vem crescendo 300% ao ano”, diz Glauco.

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