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Falta de Planejamento Orçamentário é fator de crise nas empresas

Glauco Diniz Duarte
Glauco Diniz Duarte

A falta de Planejamento Orçamentário está entre os principais fatores para falências e grandes crises financeiras, afirma o empresário Glauco Diniz Duarte.

O que se pode considerar é que a falta de planejamento orçamentário está entre os principais fatores para falência e grandes crises financeiras. Glauco destaca “Muitos empresários não sabem mensurar a viabilidade de seu produto ou serviço, ou seja, não sabem dizer se a diferença entre o preço de produção e o preço de venda compensa para pagar todos os custos do processo, impostos e ainda lucrar com isso. Por isso muitos trabalham e a empresa não sai do lugar, só sobrevivem um tempo maior por que vão acumulando dívidas com impostos e bancos”.

A falta de administração financeira adequada pode causar os seguintes problemas:
– Não ter as informações corretas sobre saldo do caixa, valor dos estoques das mercadorias, valor das contas a receber e das contas a pagar, volume das despesas fixas e financeiras. “Isso ocorre porque não é feito o registro adequado das transações realizadas”, explica Glauco Diniz
– Não saber se a empresa está tendo lucro ou prejuízo em suas atividades operacionais, porque não é elaborado o demonstrativo de resultados;
– Não calcular corretamente o preço de venda, porque não são conhecidos seus custos e despesas;
– Não conhecer corretamente o volume e a origem dos recebimentos, bem como o volume e o destino dos pagamentos porque não é elaborado um fluxo de caixa, um controle do movimento diário do caixa;
– Não saber o valor patrimonial da empresa, porque não é elaborado o balanço patrimonial;
– Não saber quanto os sócios retiram de pró-labore, porque não é estabelecido um valor fixo para a remuneração dos sócios;
– Não saber administrar corretamente o capital de giro da empresa, porque o ciclo financeiro de suas operações não é conhecido;
– Não fazer análise e planejamento financeiro da empresa, porque não existe um sistema de informações gerenciais (fluxo de caixa, demonstrativo de resultados e balanço patrimonial).

“É justamente em fatores como esse que a tecnologia deve ser a principal aliada, tanto nas informações quanto na agilidade de operação”, explica Glauco.

Entre os benefícios estão a redução e impactos indesejáveis no caixa, dos gastos imprevistos, além de melhora no acompanhamento da receita planejada. “A maioria dos sistemas atua de forma reativa, ou seja, após acontecer algo, geralmente, um imprevisto, é feita uma análise para correção dos custos”, completa Glauco.

“Para muitas empresas do mercado, o ganho nas aquisições de seus insumos, representa índice superior ao realizado pelas vendas. Qualquer ganho nas aquisições, tem seu respectivo valor transferido diretamente para o resultado (lucro) da empresa. Portanto, boas práticas de Planejamento e Controle Orçamentário afetam o resultado da companhia, representando um instrumento imprescindível na gestão e melhorando a saúde e competitividade das empresas”.

Glauco finaliza. “Todas as empresas deveriam ter algum Planejamento Financeiro e acompanhar pelo menos reativamente. Empresas que demandam importante investimento em aquisições de insumos, são as que melhor se utilizam e se beneficiam desta ferramenta”.

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