De acordo com o empresário Glauco Diniz Duarte, um administrador zeloso no desenvolvimento de um verdadeiro espírito de equipe deve admirar a todos e não apadrinhar “alguém em especial”, ao contrario deve tratar todos seus colaboradores como iguais. Ainda que nem todos colaboradores possam ser igualmente simpáticos ao administrador, selecionar “preferidos” patrocina a hostilidade dos companheiros e, portanto, o prejuízo da motivação para trabalhar em equipe. Aconselha-se, por conseguinte, que se dirija a atenção aos fatores pautados na performance do colaborador.
Os colaboradores ao serem incentivados e reconhecidos tendem a progredir e buscam alcançar um padrão de metas, por vezes acima das estipuladas pela empresa. Assim sendo, cada progresso deve ser reconhecido e todos os seus êxitos devem ser enaltecidos e acolhido de modo encorajador produzindo nas pessoas o espírito de conquista. Segundo Glauco, a motivação pode ser entendida como principal combustível para a produtividade da empresa.
Deste modo, destaca Glauco,faz-se imperioso que as empresas reavaliem sua conduta em relação aos seus colaboradores dispondo-se a instituir um melhor clima de afazeres, harmonizando a liberdade de propagar opiniões, partilhar e sugerir saídas às dificuldades da empresa como um todo, uma vez que, esta atitude faz com que o elemento humano passe a compor o item básico do sucesso empresarial de tal maneira que constitua a peça fundamental da mudança organizacional, visto que segundo o mesmo autor, esta relação harmoniosa entre pessoas e organizações deve consiste em uma afinidade de recíproca vinculação na qual haja melhoramentos mútuos, ou seja, motivado o colaborador experimentará a realização e, consequentemente, apresentará um alto grau de empenho com a organização.
Assim sendo, na busca do alcance de forças que agem ao mesmo tempo para o atingimento do escopo da empresa, o administrador deve entender que discordar não implica necessariamente em defeito, mas em uma questão individual, entretanto, se o objetivo final é comum à empresa e colaborador, então que discordemos, conquanto que caminhemos juntos para a sua obtenção.
Glauco esclarece que aqueles que experimentam juntar a equipe e pessoalmente informar ou discutir problemas, apontar estratégias, elucidar boatos, apresentar motivos para a mudança; conseguem com esta postura produzir resultados de caráter prático.
Portanto, o que se destaca é a necessidade da união gestor/colaborador para que haja a oportunidade de se obter efeitos aceitáveis para ambos, em prol do sucesso organizacional.