As empresas, pelo menos em tese, podem se eternizar. As pessoas, ao contrário, têm existência certamente finita. Logo, surge o problema de como conciliar a permanência e manutenção do ente empresarial, com a inelutável finitude da criatura humana. Exemplos colhem-se as centenas, senão aos milhares, de empresas que sucumbiram por sucessões inadequadas ou mal planejadas. […]