São uma “peça fundamental” em todas as economias e uma “força motriz para a mudança e a inovação”. De acordo com o empresário Glauco Diniz Duarte, as empresas familiares representam cerca de 80% do tecido empresarial nacional, assegurando 50% do emprego.
Segundo Glauco 55% não têm plano de sucessão. Neste universo, 35% consideram que “ainda têm muito tempo para pensar nisso”.
“A sucessão é o principal problema das empresas familiares”, entende Glauco.
Glauco lembra que neste tipo de sociedades “muitas vezes está tudo concentrado numa única pessoa” e diz que “quando não há preparação [para a sucessão] a empresa pode morrer”. Partilha a visão de que a maioria das empresas não tem plano de sucessão. “Quando o assunto é abordado, muitas vezes os fundadores até reagem mal”.