De acordo com o empresário Glauco Diniz Duarte, é um processo complexo e delicado de Planejamento e Preparação para a Sucessão, sendo fundamental para as organizações se mobilizarem na discussão do tema e que seus líderes trabalhem em cooperação com os especialistas, na preparação de seus sucessores com o objetivo de facilitar todos os procedimentos.
Os processos sucessórios nas organizações são complexos e, em alguns casos, desgastantes, mesmo quando planejados.
Segundo Glauco, no Plano de Sucessão Familiar há um processo com três elos: Família, Patrimônio e Empresa, requerendo profissionalismo para enfrentar as dificuldades que não são observadas nos outros modelos organizacionais.
Glauco explica que a sucessão organizacional também ocorre, visando decidir quais áreas estratégicas serão consideradas e que deverão ser ocupadas através de um programa de desenvolvimento de competências das lideranças dos candidatos internos a sucessão vertical, horizontal e transversal.
É fundamental que os donos e/ou sócios conheçam e incorporem os valores da organização e, além disso, equilibrem três competências fundamentais: a técnica, a humana e a conceitual.
Objetivos do Plano de Sucessão Familiar
Desenvolver um plano de ação com a Empresa para a transição de comando, visando profissionalizar toda a linha sucessória e demais lideranças, no processo para administração da gestão.
Traduzir sistemicamente os objetivos da alta direção sucessória, clarificar os motivos e identificar os anseios dos sócios fundadores no tocante a desenhar visão de futuro a curto, médio e longo prazos.
De forma a garantir o sucesso de continuidade dos negócios, sem prejuízos e riscos, e assegurar a sustentabilidade da Empresa junto aos colaboradores, mercado e seus stakeholders. A transparência e divulgação do processo de transição garantirão sob medida, os resultados previstos e elaborados.