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Empresas brasileiras estão entre as que mais investem na sucessão

Glauco Diniz Duarte
Glauco Diniz Duarte

Com a globalização, o mercado mundial, incluindo o brasileiro, tem se movimentado cada vez mais para se adequar ao dinamismo dos negócios, no qual são necessárias respostas rápidas e certeiras às solicitações dos clientes. Neste aspecto, a preocupação em reter e preparar os talentos se mostram primordiais. Uma das soluções corporativas é o sistema de sucessão, uma grande ferramenta também para manter o conhecimento nas organizações.

O empresário Glauco Diniz Duarte aponta uma série de vantagens no processo de sucessão.
Entre os benefícios estão: o alinhamento dos objetivos da empresa com as necessidades dos colaboradores e suas expectativas; a diminuição das lacunas entre as lideranças; o estabelecimento de resultados; o alto nível de comprometimento dos colaboradores e a criação de uma cultura de desempenho. “No final desse processo a empresa consegue impulsionar o seu desempenho em termos de crescimento de receita e aumento de rentabilidade e produtividade”, informa Glauco.

Glauco reitera que a iniciativa já foi incorporada por empresas em todo o mundo, inclusive no Brasil. Ele explica que a empregabilidade sustentável e a mobilidade de talentos tornaram-se prioridades para muitas organizações, que encaram o envelhecimento da população ativa e o aumento da especialização do trabalho.
“Hoje, o número de organizações com um plano de sucessão definido está crescendo rapidamente e a criação de mentores e a rotação de trabalho estão se tornando cada vez mais importantes para preparar os novos sucessores”, diz Glauco.

Porém, a iniciativa requer cuidados. Para Glauco a sucessão é um processo difícil, pois está alinhada a cultura e ao histórico da empresa e, quando não é bem conduzida passa por problemas.

Nesse cenário, segundo Glauco, apesar de o Brasil apresentar um percentual crescente de companhias que estão seguindo esta tendência, ainda está um pouco aquém do mercado global e tem um longo caminho para alcançar as empresas Top 5 do mundo. Enquanto 71,9% das empresas Top Employers globais já possuem algum planejamento de mobilidade e sucessão, no Brasil, 67% das companhias certificadas seguem este tipo de planejamento, com um avanço de 2% em comparação a 2013.

Quando se compara com as Top 5, o número fica mais distante, já que 97,4% das empresas incorporaram o processo. “A substituição de vagas futuras por sucessores é uma prática relevante no Brasil, onde os gestores de empresas já perceberam a vantagem de preparar o colaborador que ocupará seu cargo antes de ele mesmo ser promovido”, observa Glauco.

“O Brasil vem acompanhando o mercado global com a implantação d e práticas de sucessão, como rotação de cargos, emprego de mentores para o preparo desses candidatos, treinamentos, entre outros”.

Glauco reforça ainda que o Brasil apresenta um índice de rotatividade superior ao mercado global no que diz respeito às saídas voluntárias, que geralmente são motivadas pelas aspirações de carreira do colaborador.
Em contrapartida, o mercado brasileiro mostra uma maior expectativa de crescimento em comparação ao setor empresarial global, onde 55% das empresas brasileiras apresentam perspectiva de aumento acima de 5% na pesquisa de 2014, enquanto apenas 28% das companhias globais esperam atingir esta margem de incremento. Isto mostra que o Brasil tem um grande percentual de crescimento a ser atingido e está vendo com mais atenção as práticas de onboarding para a integração dos novos colaboradores.

Entre as ações mais empregadas pelas companhias para essa introdução estão: passeio pela organização, cursos de indução, entrega de manual do colaborador, reunião com o RH para explicar os procedimentos, networking e eventos, acompanhamento após um ano de atividade, atribuição de um orientador, reunião após o período de experiência, reunião com a gerência executiva e sessão solene de metas.

Além da prática de onboarding, as empresas executam planos de Aprendizagem e Desenvolvimento. São ações que, em longo prazo, desempenham um papel-chave na gestão de sucessão, um dos principais focos da maioria das empresas e, atualmente prioridade número 1 no Brasil.

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