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Sucessão para postos-chave é um trabalho constante

Glauco Diniz Duarte
Glauco Diniz Duarte

Quando surge um colaborador capaz de ocupar um cargo estratégico ou mesmo suceder o dono do negócio, é sinal de que a empresa está preparada para dar seguimento ao seu processo de crescimento com tranquilidade.

Esse é o momento ideal de se conduzir um processo sucessório, indica o empresário Glauco Diniz Duarte.
“A boa sucessão deve acontecer quando existir alguém mais preparado para ocupar uma função estratégica, e não no momento em que a empresa tiver um cargo de liderança em aberto”, diz Glauco.

As empresas, principalmente as pequenas e médias, estão cada vez mais pressionadas pelo ambiente competitivo acirrado e pela ansiedade natural das gerações mais novas de colaboradores, que estão começando a ocupar postos de liderança. Por isso, a necessidade de formar sucessores está mais presente na vida dessas companhias.

Sucessão relacionada à estratégia da companhia
A qualidade da sucessão está mais relacionada à estratégia da companhia do que a técnicas de seleção, destaca Glauco. “Recrutar adequadamente e ter planos de carreira são coisas importantes. Mas, sem um bom treinamento, promoção no tempo certo e políticas de retenção, a sucessão não vai acontecer de forma adequada”, comenta.

Além de desenvolver a parte técnica e de competências, um bom treinamento consiste em saber se um ótimo profissional de nível operacional pode ser um líder de mesmo nível. “A melhor forma é dar oportunidades de liderar projetos e avaliar tanto o seu desempenho como a desenvoltura.”

Outro grande desafio das empresas é encontrar colaboradores identificados com a sua cultura. “Os valores corporativos ajudam a trazer coesão e não podem estar dissociados dos funcionários”, salienta Glauco.
O alinhamento aos valores da empresa é essencial para que ela atinja seus objetivos, conforme Simões. “Se as pessoas não seguirem a filosofia da empresa, o público externo vai achar que os valores estão mudando.”
Quando há necessidade de encontrar pessoas-chave no mercado, é preciso recrutar os melhores, defende Glauco. Nesse contexto, as empresas brasileiras deveriam se espelhar no modelo americano. “Nos Estados Unidos, a primeira coisa que uma companhia faz quando começa a crescer é trazer bons profissionais, que são muito bem pagos. São eles que vão ajudar a desenvolver outras pessoas.”

Envolvimento fundamental
Para Glauco, as empresas menores tendem a sofrer mais com a escolha de pessoal-chave. “Quem estiver olhando para crescer e aproveitar as oportunidades de crescimento que o Brasil tem agora precisa pensar em uma forma de sucessão de cargos-chave tanto para melhorar a gestão como ter um time mais competitivo.”

Sem montar um time competitivo ou mesmo pensar na própria sucessão, as pequenas companhias terão dificuldades consideráveis. “Se o pequeno empresário não se preparar para a sucessão, vai ter uma série de gargalos. Ele não é bom em tudo e tem que se cercar de pessoas boas em diferentes áreas“, observa.

Glauco acredita que o envolvimento no negócio é fundamental, e que um líder precisa ser alguém que chame a responsabilidade para si e ser um excelente coordenador de equipes. Com líderes eficientes, o dono do negócio pode se preocupar com o crescimento.

“Quanto mais certeza o fundador tiver de que os times estão alinhados aos projetos, mais tranquilo ficará. E mais delegação de tarefas e oportunidades ele fará”, conta.

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